sábado, 21 de junho de 2008
FCPORTO HOQUEI
7 vezes seguidas
Fantástico.
reparem bem como era antigamente.
Palmarés:
1939 Sporting
1940 Futebol Benfica
1941 Futebol Benfica
1942 Paço d'Arcos
1943 Futebol Benfica
1944 Paço d'Arcos
1945 Paço d'Arcos
1946 Paço d'Arcos
1947 Paço d'Arcos
1948 Paço d'Arcos
1949 HC Sintra
1950 HC Sintra
1951 Benfica
1952 Benfica
1953 Paço d'Arcos
1954 Campo de Ourique
1955 Paço d'Arcos
1956 Benfica
1957 Benfica
1958 HC Sintra
1959 HC Sintra
1960 Benfica
1961 Benfica
1962 Ferroviário de Lourenço Marques
1963 -
1964 -
1965 Grupo Desportivo da CUF
1966 Benfica
1967 Benfica
1968 Benfica
1969 Desportivo de Lourenço Marques
1970 Benfica
1971 Desportivo de Lourenço Marques
1972 Benfica
1973 Desportivo de Lourenço Marques
1974 Benfica
1975 Sporting
1976 Sporting
1977 Sporting
1978 Sporting
1979 Benfica
1980 Benfica
1981 Benfica
1982 Sporting
1983 FC Porto
1984 FC Porto
1985 FC Porto
1986 FC Porto
1987 FC Porto
1988 Sporting
1989 FC Porto
1990 FC Porto
1991 FC Porto
1992 Benfica
1993 Óquei de Barcelos
1994 Benfica
1995 Benfica
1996 Óquei de Barcelos
1997 Benfica
1998 Benfica
1999 FC Porto
2000 FC Porto
2001 Óquei de Barcelos
2002 FC Porto
2003 FC Porto
2004 FC Porto
2005 FC Porto
2006 FC Porto
2007 FC Porto
2008 FC Porto
quarta-feira, 18 de junho de 2008
bola na área.eugénio queirós
o texto do gajo.
dragao vila pouca disse...
Um bom treinador pode melhorar uma equipa no máximo em 10%; no entanto, um mau treinador torna uma equipa pior em 50%". Segundo Reinhard K. Sprenger, consultor financeiro e autor de um livro ("Bem Posicionado", edição da Centro Atlântico.pt) sobre estratégias do futebol aplicadas às empresas, esta frase lapidar de Giovanni Trappattoni é "uma das mais importantes opiniões que o futebol pode pôr à disposição da economia". Nem mais.
A "Velha Raposa" italiana acrescentou 10% à equipa do Benfica que venceu o campeonato 2004/2005 mas, em condições normais, tal dificilmente seria suficiente para lhe dar o título. O que só aconteceu porque em Dezembro de 2004 o Apito Dourado rebentou também nas mãos de Pinto da Costa e atingiu o FC Porto dos pés à cabeça, criando entre os árbitros uma espécie de mecanismo de defesa sempre que dirigiam jogos dos azuis e brancos. Ou seja, na dúvida, raramente beneficiaram a equipa portista. Resultado final: Benfica campeão, depois de uma longa travessia do deserto.
É certo que nessa época o FC Porto também deu alguns tiros nos pés. Luigi Del Neri foi despedido à má fila depois do estágio na Holanda sob o argumento de que se tinha atrasado no regresso, Víctor Fernández foi campeão do mundo mas não convenceu e cedeu depois de ver os Super Dragões invadirem o terreno onde treinava e José Couceiro não conseguiu reparar os estragos, assinando uma das mais humilhantes derrotas da história do FC Porto, em casa, com o Nacional da Madeira de José Carlos Pereira, o treinador que copiou o sobretudo de José Mourinho (e não só).
Voltando à fase de Trappattoni - treinador que o Benfica fez pouco para convencer a ficar depois de proeza tão grande - que Sprenger valorizou, podemos também aplicá-la aos dirigentes. Mas aqui talvez com outros valores. Quanto vale um presidente na maximização das potencialidades de uma equipa? No caso concreto de Jorge Nuno Pinto da Costa, será exagero dizer que tem um valor acrescentado de 20%? Acho que é pecar por modéstia... Sem ser preciso enumerar os títulos conseguidos pelo FC Porto sob o comando do seu líder, até os seus adversários mais empedernidos pela doença do fundamentalismo reconhecem que se o actual presidente do FC Porto continuasse a vender fogões a hegemonia desportiva portista dos últimos anos não passaria de um sonho.
Os adeptos do FC Porto sabem o que devem a Pinto da Costa. Só por isso é que sempre lhe deram o benefício da dúvida mesmo quando sentiram que o clube podia ser penalizado por actos praticados, à margem da lei, pelo presidente. Actos - ainda não provados - ainda assim cometidos em favor do FC Porto. Numa situação de guerra, os crimes por norma justificam medalhas. E não é de uma guerra que, afinal, estamos a falar?
Uma guerra que o Benfica de Luís Filipe Vieira continua a querer perder. Agora pelo ridículo de mais um ataque. Pedir à FPF uma indemnização de 30 milhões de euros pelo facto de não ir à Liga dos Campeões na vaga do FC Porto não só é ridículo como também escabroso. O Benfica não merece estar na Champions. Na última época desportiva, nada fez por isso e até pelo Vitória de Guimarães foi comido de cebolada. A presença na Taça UEFA é um prémio se calhar imerecido. O Belenenses fez muito mais por ela...
É certo que a guerra do Benfica parece ser outra. Não consegue ganhar no campo, tenta ganhar na secretaria e nos tribunais. Mas nesse campo não se assume. Apostou num cavalo e chamou a si créditos que não lhe pertencem. E quando pretende reforçar esta frente só contribui para a descredibilização do processo. De tiro no pé em tiro no pé, o clube da Luz continua a viver na expectativa de um milagre.
Ora, que se saiba, apenas Pinto da Costa costuma frequentar o santuário de Fátima.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
O jornalista que escreveu isto, é o mesmo que coloca aqui esta brincadeira sem nexo e requentada?
Ó Eugénio vai ao psicólogo.
OBRIGADO DRAGÂO DE VILA POUCA