quinta-feira, 14 de outubro de 2010

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No farodeVigo

El Eixo Atlántico pide la dimisión del ministro luso de Transporte

Caixanova asegura desconocer cuándo estarán disponibles los dispositivos para el telepeaje

15:32
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EUROPA PRESS
El Eixo Atlántico ha instado este jueves a que se paralice la entrada en vigor --prevista para este viernes-- de la implantación de peajes en las autovías portuguesas hasta que el Gobierno del país vecino "garantice la distribución de dispositivos y medios de pago para los ciudadanos" tanto portugueses como extranjeros. Además, tras criticar la "incapacidad" del ministro luso de Transportes en la gestión del asunto, ha considerado que éste debería dimitir.

El Eixo Atlántico juzga que el sistema que se va a implantar está "diseñado para beneficiar económicamente no al Estado portugués, sino a empresas privadas, concesionarias de las vías scuts" y que serán los receptores de los fondos que generen "no el propio peaje, sino el alquiler de dispositivos y las fianzas en las recargas que no serán devueltas a los usuarios".

Así, considera que se trata de algo "gravísimo y escandaloso" y ha acusado al ministro de "beneficiar a empresas privadas" perjudicando los intereses de la población.

La entidad transfronteriza ha reiterado al Ejecutivo luso la petición de que "aplace la entrada en vigor" de los peajes hasta que "el propio Gobierno sea capaz de poner a disposición de los ciudadanos los medios necesarios para que puedan cumplir la ley".

También ha denunciado que tanto el ministro de Obras Públicas y Transportes, Antonio Mendoça, como el secretario de Estado se han mostrado "manifiestamente incapaces" en su gestión y "han llevado a Portugal a una situación de ridículo".

Así, ha estimado que Mendoça debería dimitir ya que "no sólo no cumple con su obligación, sino que está generando perjuicios a los ciudadanos portugueses y europeos que visitan el país". De igual modo, lo acusa de provocar "un grave perjuicio" en lo que respecta a las relaciones comerciales transfronterizas.

Folleto
Por otra parte, el Eixo Atlántico ha informado de que Estradas de Portugal remitió pasadas las 20.00 horas del miércoles un folleto informativo sobre el funcionamiento de los peajes en las autovías scut, un correo que, según denuncian, "fue remitido cuando todas las oficinas en España están cerradas, de forma que su posible difusión se limitaría a las 24 horas anteriores a la entrada en vigor de los peajes".

La entidad --que ese mismo miércoles, y antes de las 20.00 horas, había emitido un comunicado denunciando la falta de información al respecto de los peajes-- considera que el envío de información a 24 horas de la puesta en marcha de los peajes es un "claro ejemplo de incapacidad" o incluso "de mala fe".

Caixanova
Por su parte, el director general de Caixanova --entidad que tendrá disponible en España los dispositivos para el telepeaje de las vías portuguesas--, José Luis Pego, ha explicado que será una "continuación" del servicio que la caja ya tiene para las autopistas gallegas, consistente en un sistema "como una tarjeta de crédito, más grande y que se pone en el automóvil y permite el telepeaje".

En declaraciones a los medios, ha asegurado desconocer la fecha en la que el servicio podrá estar disponible. "No sé porque no depende sólo de nosotros", ha asegurado al respecto.


Reparem no link da multa......85 euros.

ó mendonça bia mamar.

aí vou eu passar.

não consegui comprar.

Porto Canal queixa-se da Markteste

O comunicado.

O Porto Canal decidiu abandonar o sistema Marktest Audiometria por estar descontente com a fiabilidade deste sistema de medição de audiências.

Os responsáveis da estação entendem que o actual painel que afere as audiências televisivas em Portugal não reflecte a realidade do Porto Canal, uma vez que o número de lares com audímetro para mediar o share da estação é inferior a 50. Neste sentido, é impossível, e ainda de acordo com o Porto Canal, ter uma ideia real das suas audiências.

Depois de uma reunião com a administração da Marktest, e perante o reconhecimento por parte desta empresa, de que o actual sistema, de facto, não favorecia o Porto Canal, a estação de televisão entende que os dados disponibilizados não servem para informar empresas e instituições interessadas em investir no canal televisivo, e mais importante ainda, não constituem uma ferramenta fiável para ajudar a melhorar o seu desempenho.

Para sustentar esta decisão, são apontadas algumas falhas ao sistema da Marktest Audiometria:

• O número de audímetros que medem a audiência do Porto Canal é inferior a 50. Isto significa que, para um projecto da dimensão do Porto Canal, um único indivíduo representa 2% do total, o que, segundo dados da Marktest, significa mais de 100% da audiência da estação. Neste sentido, um único lar pode representar toda ou nenhuma audiência para o canal.

• Para se perceber como, em razão da escassez de audímetros, se podem distorcer os valores das audiências, atente-se na disparidade brutal destes números: na sexta-feira, dia 1 de Outubro, o share do Porto Canal foi de 6,6%, enquanto na sexta-feira seguinte, dia 8, quedou-se pelos 0,6%, com a mesma programação!

• Outro exemplo. Até Fevereiro de 2010, o Porto Canal tinha no Grande Porto (a sua área de maior influência) um share médio de aproximadamente 2%. A partir desse mês, a audiência desceu 50%, registando-se um share médio diário de apenas 1%. E isto sem ter ocorrido qualquer alteração significativa na programação. Esta diminuição de audiências coincide, isso sim, com uma mudança do painel de espectadores acordada entre a CAEM (Comissão de Análise de Estudos do Meio) e os grandes canais generalistas.

• Em Julho de 2010, o Porto Canal começou a ser distribuído pelo MEO, que, segundo a Anacom, tem uma quota de aproximadamente 30% dos serviços de distribuição por subscrição. Mas, inopinadamente, a entrada do Porto Canal no pacote de programas do MEO não se traduziu num acréscimo de audiências. Pelo contrário, as medições da Marktest indicam que o Porto Canal é visto agora por menos espectadores!?! Em Junho, o share médio era de 1% e, em Setembro, foi de 0,9%.

• Acrescente-se ainda que, segundo a Marktest, os dois últimos programas de maior audiência do canal (transmissão do jogo do Boavista e debate em torno das eleições para a presidência da Federação Distrital do PS/Porto) obtiveram 0% de share!

De acordo com os responsáveis da estação de televisão, a explicação para esta sucessão de incongruências e lapsos sistemáticos está na distribuição regional dos lares da Marktest, que não é nada representativa do espaço de influência do Porto Canal. É que a região Norte está dividida pela Marktest em três segmentos: Grande Porto, Litoral Norte e Interior Norte, sendo que os dois últimos abarcam áreas que correspondem à região Centro, motivo pelo qual o Porto Canal sai prejudicado.



Claro.


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

landing schippol portugalia

O Porto de noite e sem semáfaros.
Porto de dia.
e o semáfaro é vermelho.

Eu Não Pago

EU NÂO PAGO.

Porto Canal queixa-se da Markteste

e os parolos não é que nos deram razão?
como é lógico as audiências desta empresa só favorecem lisboa.
a queixa é justa.
vamos ver daqui para a frente.